TRUMP ASSINA ALÍVIO DE US $ 2,3 TRILHÕES E INFORMA QUE CONGRESSO PROMETE VOTAR PAGAMENTOS DIRETOS DE US $ 2.000 POR PESSOA E $ 5.200 PARA UMA FAMÍLIA DE QUATRO PESSOAS.
O presidente Donald Trump assinou na noite de domingo (27/12/2020) o projeto de lei de gastos e alívio da pandemia de US $ 2,3 trilhões depois de chegar a um acordo com o Congresso sobre verificações de estímulo, Seção 230 e fraude eleitoral, disse a Casa Branca.
A assinatura do projeto de lei por Trump, que inclui um pacote de alívio COVID-19 de US $ 900 bilhões, significa que uma paralisação parcial do governo foi evitada, enquanto a ajuda financeira para os americanos será entregue.
“Como presidente dos Estados Unidos, é minha responsabilidade proteger o povo de nosso país da devastação econômica e das dificuldades causadas pelo vírus da China”, disse Trump em um comunicado.
“Estou assinando este projeto de lei para restaurar o seguro-desemprego, interromper os despejos, fornecer assistência para aluguel, adicionar dinheiro para PPP, devolver os funcionários da companhia aérea ao trabalho, adicionar substancialmente mais dinheiro para distribuição de vacinas e muito mais.”
Trump acrescentou que “mais dinheiro está chegando” e prometeu “nunca desistir” de sua luta pelo povo americano.
Isso ocorre após um atraso devido ao fracasso do Congresso em atender à demanda de Trump de aumentar os cheques de estímulo de $600 para $2.000 por pessoa. Trump expressou repetidamente sua insatisfação com o que descreve como gastos "perdulários" no projeto de lei, enquanto os americanos continuam a lutar devido aos bloqueios de pandemia.
Trump também observou que a Câmara votará para aumentar os pagamentos diretos para US $ 2.000 por pessoa e US $ 5.200 para uma família de quatro pessoas nesta segunda-feira, e que o Senado também iniciará o processo de votação.
Embora o projeto de lei, aprovado pelas duas casas do Congresso no início desta semana, tenha sido enviado à Casa Branca na véspera de Natal, Trump não agiu imediatamente, mas renovou sua pressão sobre os legisladores para revisitar partes do projeto geral e aumentar os pagamentos diretos para os americanos.
O presidente disse que invocará a Lei de Controle de Acumulação de 1974 para exigir “rescisões” da medida de gasto recente. De acordo com a lei, se o presidente quiser gastar menos dinheiro do que o Congresso previu para um determinado programa, ele pode buscar a aprovação do Congresso para rescindir enviando uma mensagem especial ao Congresso identificando o valor que propõe rescindir, as razões para isso e os efeitos econômicos da rescisão.
“Vou assinar o pacote Omnibus e Covid com uma mensagem forte que deixa claro para o Congresso que os itens inúteis precisam ser removidos. Vou enviar de volta ao Congresso uma versão em vermelho, item por item, acompanhada do pedido formal de rescisão ao Congresso insistindo que esses recursos sejam retirados do projeto de lei ”, disse ele.
De acordo com Brasília Ribeiro, em seu artigo mais recente ela denunciou a hipocrisia dos políticos liberais americanos: “Esse engano liberal está bem vivo ainda em muitos políticos de nossa era. Na semana passada o presidente Trump veio a público denunciar um omnibus-bill passado no congresso, que enviaria bilhões de dólares do governo americano para a construção de um muro para proteger as fronteiras da Jordânia e do Líbano de imigrantes ilegais da Síria. Para os democratas que a propuseram, faz sentido que as fronteiras destes países sejam protegidas; mas o muro protegendo a fronteira americana os mesmos políticos consideram ilegal. Não existe lógica, nem terreno moral sólido no pensamento de esquerda. Existe apenas uma areia movediça, sujeita aos humores políticos dos burocratas do poder.”
A Seção 230 atualmente permite que as empresas bloqueiem ou filtrem conteúdo "de boa fé" se o considerarem "obsceno, lascivo, lascivo, sujo, excessivamente violento, ofensivo ou de outra forma questionável".
Trump e sua administração enfatizaram repetidamente os riscos do policiamento desequilibrado do conteúdo do usuário em plataformas de mídia social, alegando que muitas empresas de grande tecnologia estão se engajando em condutas que limitam pontos de vista conservadores e sufocam a liberdade de expressão. O presidente pediu ao Congresso que retrocedesse as proteções de responsabilidade e foi tão longe a ponto de vetar um projeto de lei de gastos com a defesa sobre o fracasso dos legisladores em fazê-lo.
“O Congresso prometeu que a Seção 230, que beneficia injustamente a Big Tech às custas do povo americano, será revista e encerrada ou substancialmente reformada”, disse ele. “Big Tech não deve obter proteções da Seção 230!”
Fonte: The Epoch Times
Tradução e Edição: Josimar Salum
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